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CURIOSIDADES
CURIOSIDADES

01. Qual é a origem do Batom?

A prática de colorir os lábios teve sua origem em tempos muito antigos com as prostitutas, dentre a classe, algumas se valiam da cor vermelha nos lábios como sinal da prática de sexo oral, recorrendo sempre a cor vermelha, sexualmente apelativa, pois os lábios enrubescem e provocam estímulo de excitação.

Durante toda a historia da humanidade, o batom foi considerado apenas como um instrumento de poder e manipulação, fazendo com que as mulheres ficassem com cara de reprovação.

Na Grécia, no século II, havia uma lei que impedia que as mulheres usassem batom antes do casamento. Na Espanha do século VI, só usavam batom as mulheres das classes mais nobres. Em 1921, o batom ganhou o formato atual de estojo, e começou a ser comercializado em Paris. Miss Pearl Pugsley, nos Estados Unidos, aos dezessete anos, foi notícia ao ter que retornar para casa, vinda do colégio, por utilizar batom. O batom se tornou objeto do desejo e o sucesso foi tamanho que em 1930 os batons dominaram o mercado americano e daí espalharam-se pelo mundo afora.

Há quem digaque o seu formato em bastão foi baseado na sexualidade feminina, já nos mundos modernos foi baseado em forma do membro masculino para aumentar a sexualidade feminina e estimular as vendas com o formato inovador dando mais prazer em fazer uso do mesmo toda vez que pressiona o bastão para fora tocando-o em seus lábios.

No Brasil, na década de 1930, as mulheres usavam muito para a sedução nos cabarés. Na sociedade distinguia-se uma moça virgem, das que não eram, pelo batom que usavam, mulheres virgens usavam tons mais claros.

FONTE: Wikipédia - A Enciclopédia Livre.

 
02. Por que as mulheres abrem a boca quando passam rímel nos olhos?

Não são todas as mulheres que abrem a boca ao passar rímel ou lápis. Mas grande parte delas. E isso se deve a um reflexo presente na maioria das pessoas. A professora do departamento de anatomia da USP Maria Inês Nogueira explica que é o mesmo reflexo que ocorre quando o dentista ou otorrino pedem para abrir a boca e o paciente arregala ou fecha os olhos. “No caso de passar rímel nos olhos, pode representar um reflexo para estabilizar a musculatura da face e minimizar movimentos bucais por bocejo ou das pálpebras por lacrimejamento”, diz a especialista.

Mas esse reflexo de abrir a boca enquanto se maquia nem sempre acontece. É que existem pessoas capazes de controlar com mais facilidade as expressões do rosto. Tudo depende do grau de inervação dos músculos faciais, que não é o mesmo para todo mundo. Maria Inês usa uma analogia para explicar como o fato de a pessoa ter um ou vários nervos no comando de um único músculo torna mais fácil para ela dominar as expressões do rosto (e não ficar de lábios abertos ao passar rímel):

“Pense numa carruagem com 10 cavalos e uma rédea para cada 5 cavalos. Cada vez que puxar a rédea, os cinco cavalos responderão juntos. Mas se cada cavalo tiver sua rédea, você pode controlar mais adequadamente o movimento de cada um deles”, explica.

As mulheres também podem fechar a boca voluntariamente ao se maquiar. Basta pensar nisso antes de começar a sessão embelezamento.

FONTE: Superinteressante.

 
03. Quando surgiu o Esmalte de unhas?

Já em 1800 as unhas eram curtas e levemente arredondadas às vezes perfumadas com óleo vermelho e polidas com couro. Em 1830 surge o primeiro apetrecho de manicure, com este instrumento podia-se empurrar a cutícula, até o dado momento as cutículas era removidas com qualquer tipo de metal, tesouras ou ácidos. Em 1892 surgem os primeiros salões de manicure.

Em 1900 usavam-se tesouras e limas metálicas para dar forma às unhas. Para polir eram usados cremes colorantes e pós. Havia um modelo precursor de esmalte de unha como o conhecemos hoje. Este esmalte era aplicado com um pincel de pelo de camelo, entretanto, este esmalte não permanecia mais do que um dia nas unhas.

Em 1925 foi lançado um esmalte de unha transparente, em tom rosado. Ele é aplicado no meio das unhas – a meia lua e a ponta das unhas ficavam nuas.

Já 1932 Charles e Joseph Revlon, irmãos americanos, e um químico, criam o esmalte brilhante e colorido com pigmentos, para ser aplicado na unha toda. Nasce a marca Revlon e eles promovem pela primeira vez a tendência de maquiar os lábios e unhas da mesma cor.

Na década de 70 vem os esmaltes sintéticos. As unhas tornam-se extremamente longas através de várias técnicas e estão na última moda.

Os esmaltes acrílicos são sucedidos pelos esmaltes de fibra de vidro em 1980. A decoração das unhas não é mais limitada aos esmaltes – pedras preciosas e vários acessórios entram em uso.

FONTE: Wikipédia - A Enciclopédia Livre.

 

04. Como se limpava a pele na Idade Média?

Saiba como os antigos se viravam sem sabão, chuveiro ou xampu

Ferro no couro: uma espátula de ferro de mais ou menos 30 centímetros, o strigil era usado pelos antigos gregos e romanos para esfregar vigorosamente a pele, untada com um óleo verde-oliva. Entre os ricos, essa limpeza era feita por escravos.

Cascata caseira: sem rede encanada, os povos antigos tomavam banho com água derramada de bacias e jarros. Às vezes a pessoa ficava dentro de uma banheira rasa de pedra, mas o mais comum era se inclinar num banco de pedra.

Limpeza pesada: os babilônios ferviam gordura animal com cinzas vegetais para passar sobre a pele e os cabelos. Já no Egito, uma mistura de bicarbonato de sódio, cinzas e argila fazia as vezes do sabão.

Arranca-cascão: no Oriente, materiais ásperos feitos de rocha ou cerâmica eram (e ainda são) usados para esfoliar a pele e retirar a sujeira. O ritual se completava com o uso de água de flor de laranjeira, pentes, pastas e perfumes.

Asseio preguiçoso: as banheiras portáteis se popularizaram no fim do século 19, primeiramente entre os ingleses. Quando um fidalgo ia tomar banho, camareiras carregavam a banheira para o quarto e a enchiam à mão, com água aquecida.

FONTE: Uma História do Corpo na Idade Média, Jacques Le Goff e Nicolas Truong, Civilização Brasileira, 2006